tag:blogger.com,1999:blog-9093753689567005279.post5312297018625550249..comments2023-07-18T06:53:56.460-07:00Comments on Blog Notícias do PT: ENTREVISTA COM PRESIDENTE DO BNDESFlávio Loureiro,http://www.blogger.com/profile/13311089845183585708noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-9093753689567005279.post-44987011785842966422011-07-06T12:23:42.170-07:002011-07-06T12:23:42.170-07:00Esclareço que concordo com a maior parte da entrev...Esclareço que concordo com a maior parte da entrevista e acho que o BNDES caminha na direção correta. Só sugeriria maior intensidade do direcionamento de recursos - e na modelagem financeira - para a infraestrutura, um dos nossos grandes gargalos. Os outros fogem à alçada estrita do banco: melhoria radical (aqui, sim!) da qualidade do ensino básico,incluindo a universalização do ensino médio; disseminação da cultura inovadora ao setor produtivo, poupança doméstica (ambos mencionados pelo prof. Coutinho) e ampliação do mercado interno, o que felizmente está em curso e precisa prosseguir. Este último item dá escala a novos investimentos, estimulando o aumento da taxa de investimento agregado - outro item mencionado na entrevista.Roberto Vital Anauhttps://www.blogger.com/profile/08476788775908248478noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9093753689567005279.post-64859692434468722002011-07-06T12:03:32.648-07:002011-07-06T12:03:32.648-07:00"Não há espaço para medidas radicais, para in..."Não há espaço para medidas radicais, para instalar um controle de capital violento, que deprecie o câmbio." A própria linguagem reflete o temor do Prof. Coutinho. O que seriam medidas radicais e controle violento? Já se discute há tempo a taxação de capitais externos na saída, não na entrada. E ela pode ser inversamente proporcional ao tempo de permanência, sobrecarregando capitais de arbitragem, voláteis, e aliviando - e até isentando - os investimentos diretos. O que há de radical e violento aí? E por que "não há espaço"? Os investidores das economias avançadas estão sobrecarregados de recursos sem possibilidade de aplicação em seus próprios países devido à recessão e às turbulências macroeconômicas. Se o Brasil adotar uma política de defesa de sua economia baseada em tributação sobre capitais voláteis, qual será o drama? Não seria o caso de receber elogios, pela iniciativa de corrigir uma distorção de preços relativos por meio de um câmbio artificialmente apreciado?Roberto Vital Anauhttps://www.blogger.com/profile/08476788775908248478noreply@blogger.com