Adilson Pires*: Combate à intolerância
Marcha em Copacabana unirá todos os que condenam a intolerância religiosa
Rio - A 2ª Caminhada em Defesa da Liberdade religiosa será domingo, dia 20, na Praia de Copacabana. Crianças, idosos, homens e mulheres marcharão em defesa da convivência harmoniosa entre credos e contra o racismo. A marcha é promovida pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa. Ela foi criada em março de 2008 como resposta a uma série de atos violentos contra religiões de origem africana.
Na comissão, já tivemos vitórias: o coordenador da Inteligência da Polícia Civil do Rio tornou-se membro do grupo, assim como o desembargador Luiz Zveiter, presidente do Tribunal de Justiça do Rio, e o procurador-geral do Estado, Cláudio Soares. Hoje, o TJ e o MP acompanham de perto os processos levados pela Comissão.
A Polícia Civil se transformou em modelo, ao atualizar o sistema de registro de ocorrências com a Lei 7716/89 (Lei Caó), que prevê pena de 1 a 5 anos para crimes praticados contra religiosos. Além disso, construímos o Fórum de Diálogo Inter-Religioso, que conta com a CNBB, presbiterianos, batistas, kardecistas, ciganos e minorias étnicas.
Elaboramos a base do Plano Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Nossas propostas foram entregues ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Nessa caminhada, percebemos que a sociedade deseja refletir sobre o assunto. Por isso, vamos distribuir em delegacias, igrejas, templos, centros e terreiros o Guia de Luta contra a Intolerância Religiosa e o Racismo, elaborado pelo professor e coronel da reserva da PM Jorge da Silva. O objetivo é orientar a sociedade civil a reagir diante de casos de intolerância religiosa. O que nos move é a fé.
*Líder do Governo na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro
Artigo originalmente publicado no Jornal O Dia, 10/09/09 - página
Marcha em Copacabana unirá todos os que condenam a intolerância religiosa
Rio - A 2ª Caminhada em Defesa da Liberdade religiosa será domingo, dia 20, na Praia de Copacabana. Crianças, idosos, homens e mulheres marcharão em defesa da convivência harmoniosa entre credos e contra o racismo. A marcha é promovida pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa. Ela foi criada em março de 2008 como resposta a uma série de atos violentos contra religiões de origem africana.
Na comissão, já tivemos vitórias: o coordenador da Inteligência da Polícia Civil do Rio tornou-se membro do grupo, assim como o desembargador Luiz Zveiter, presidente do Tribunal de Justiça do Rio, e o procurador-geral do Estado, Cláudio Soares. Hoje, o TJ e o MP acompanham de perto os processos levados pela Comissão.
A Polícia Civil se transformou em modelo, ao atualizar o sistema de registro de ocorrências com a Lei 7716/89 (Lei Caó), que prevê pena de 1 a 5 anos para crimes praticados contra religiosos. Além disso, construímos o Fórum de Diálogo Inter-Religioso, que conta com a CNBB, presbiterianos, batistas, kardecistas, ciganos e minorias étnicas.
Elaboramos a base do Plano Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Nossas propostas foram entregues ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Nessa caminhada, percebemos que a sociedade deseja refletir sobre o assunto. Por isso, vamos distribuir em delegacias, igrejas, templos, centros e terreiros o Guia de Luta contra a Intolerância Religiosa e o Racismo, elaborado pelo professor e coronel da reserva da PM Jorge da Silva. O objetivo é orientar a sociedade civil a reagir diante de casos de intolerância religiosa. O que nos move é a fé.
*Líder do Governo na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro
Artigo originalmente publicado no Jornal O Dia, 10/09/09 - página
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