Pesquisa CNT/Sensus divulgada na véspera do segundo turno confirma o favoritismo da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, sobre o tucano José Serra. De acordo com o levantamento, realizado entre os dias 28 e 29 de outubro, a presidencivel petista possui 50,3% das intenções de voto, contra 37,6% de Serra. A diferença entre eles, portanto, é de 12,7 pontos percentuais.
Na pesquisa anterior, feita entre os dias 23 e 25 deste mês, a petista tinha 51,9% contra 36,7% do tucano. A ex-ministra da Casa Civil soma 57,2% dos votos válidos (desconsiderados os votos nulos, em branco e os eleitores indecisos), enquanto o tucano chega a 42,8%. Na pesquisa espontânea, quando os nomes dos candidatos não apresentados aos entrevistados, Dilma também lidera, com 48,9% a 37%.
A pesquisa ouviu 2.000 eleitores em 136 municípios e foi registrada sob o número 37919/2010. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. A projeção da sondagem é que Dilma receba neste domingo entre 58% e 63% dos votos válidos
Pesquisa Datafolha, Vox Populi e Ibope
Os resultados da pesquisas Datafolha e Vox Populi não foram divulgados oficialmente, mas, segundo o jornalista Renato Rovai, editor da Revista Forum, que vem antecipando os resultados das pesquisas do primeiro instituto com exatidão, Dilma aparece com 55% das intenções de voto e Serra com 45%. Já a do Vox Populi, segundo fontes, registrará 51% a 39%, com 57% a 43% nos votos válidos. Em relação a pesquisa Ibope, o colunista do Jornal O Globo, Ricardo Noblat, antecipa que Dilma aparece com 52% e Serra 40% no total de votos. Nos votos válidos, 56% a 44%. A conferir.
Atenção para a edição de hoje do Jornal Nacional
Circula nas redes socias, uma suspeita que a edição deste sábado do Jornal Nacional traz uma matéria sobre a participação da candidata petista Dilma Rousseff, na luta de resistência ao regime militar. Nela, Dilma será tratada como uma terrorista, fria e calculista, que participou de ações que resultaram em mortes de inocentes.
Se confirmada, esta, junto com as recentes declarações do Papa Bento XVI, será a derradeira tentativa de mudar o resultado das eleições de amanhã, que caminha para a consagração da primeira mulher à Presidência do Brasil.
Vamos manter a mobilização e denunciar mais esta vilania
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